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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

FUTUROS PSICÓLOGOS EM TERAPIA Locais de atendimento: Os atendimentos poderão ser realizados no Rio de Janeiro, nos seguintes bairros: Barra da Tijuca, Campo Grande, Copacabana, Jacarepaguá (Freguesia ou Curicica "Rio2"), e Recreio. Importância: Acreditamos na importância deste projeto, pois independente de sua área de atuação o psicólogo sempre estará envolvido com uma infinidade de sentimentos, comportamentos e circunstâncias que exigirão dele equilíbrio emocional sustentado por uma autoestima preservada, decorrente de um profundo autoconhecimento. Desse modo, a terapia pessoal é tão importante para o psicólogo quanto o conhecimento técnico e teórico, uma vez que somente a percepção clara da própria identidade e do ambiente que o cerca proporcionará condições ideais para o exercício de sua tarefa profissional. Diferencial: Esse projeto tem como diferencial oferecer atendimento psicológico individual a custo diferenciado para os estudantes de psicologia. Os psicólogos que prestam o serviço desse projeto foram selecionados por seu desempenho acadêmico e prático, são graduados e possuem especialização e experiência clínica em Gestalt-terapia, além de estarem em constante atualização. Público Alvo: Este projeto é destinado aos estudantes de Psicologia ou estudantes de formação em Gestalt-terapia. Informações e Inscrições: (21) 2137-7709 ou contato@contatonucleo.com.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Recesso em Agosto

Informamos que o Contato estará em recesso devido as Olimpíadas do dia 05 de agosto a 22 do mesmo mês. att Coordenação.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

quinta-feira, 17 de março de 2016

EMPREGO DOS SONHOS?

Numa conversa com um amigo fui tocada por um incômodo entre o que ouvia e o que percebia em suas  expressões corporais.  Com uma voz monocórdia ele falava sobre sua promoção, destacando a  possibilidade de crescimento, o aumento de salário, de status e de muitos outros vantajosos benefícios oferecidos por sua empresa.  Um emprego dos sonhos!
Ao mesmo tempo em que falava que iria aumentar sua renda mensal e ter mais possibilidades de viajar todo semestre, comprar uma casa própria, ter o atual e melhor carro do mercado, pagar a melhor e mais cara escola da cidade para os futuros filhos, etc., suas feições eram de desânimo e tristeza.
Onde será que essa tristeza se encaixaria nessa história de sucesso profissional?
            Nosso corpo fala. Disso não tenho dúvidas. O corpo dele estava falando naquele momento comigo e com ele próprio. Estava dizendo que aquela história não era tanto de sucesso assim... A diferença era que eu estava prestando atenção naquela linguagem, mas meu amigo não estava se dando conta. Ele não estava se percebendo, percebendo que o movimento do seu corpo não condizia com seu discurso verbal. Sua voz estremecida, baixa e sem empolgação; seu olhar caído, triste e cansado; seu corpo fechado e como se a gravidade estivesse fazendo mais força que o normal... Não combinavam com as coisas que me contava.
Existem dois tipos de linguagem: a verbal e a não verbal. No entanto, elas surgem de um mesmo organismo. E por isso, quando elas são incongruentes, causam incômodo não só para quem escuta, mas principalmente para quem fala. Afinal, a médio e longo prazo, essa dissonância pode se transformar em disfunção e doença. Precisamos nos dar conta de nossas experiências de uma forma integrada: o que falamos, o que expressamos e  o que sentimos. 
Conversa vai, conversa vem, juntos, eu e meu amigo, percebemos que havia, nessa promoção, uma linha tênua entre o sonho e o pesadelo.

Redação: Thatianna Ramos Cunha Pinheiro – Psicóloga – CRP 05/ 47959 
Edição: Janete Rocha de Oliveira – Psicóloga e Hipnoterapeuta-  CRP 05/ 45757 



terça-feira, 15 de março de 2016

sábado, 16 de janeiro de 2016

Banheiro de shopping: um convite à reflexão

O que escuto pelas frestas e portas do banheiro de um shopping  me convida à reflexão.
Ao entrar, uma voz infantil logo chama minha atenção: - Mãe! Me ajuda!
Em seguida reverbera um tom áspero e intolerante que, aos gritos, acelera a criança. Com uns cinco anos de idade a pequena mal tem tempo de terminar de fazer o seu xixi.
Diante do incômodo da cena, me afasto e fico pensando, o que está acontecendo?
Como as crianças estão sendo tratadas e ensinadas? Devem ter pressa, não devem sentir  e nem atender suas necessidades. Enfim, na maioria das vezes, também não podem ser crianças. Como estamos dando a elas o direito de viverem a idade que tem?
Em minhas andanças e observações fico sempre com a sensação da inadequação da infância. Como se fosse inadequado uma criança querer ser criança e ter atitudes infantis.
Complicamos a vida dos pequenos e dos adultos com o que gosto de chamar "complicâncias".
Complicâncias = correria, gritaria, exigências....
O que é simples ficou perdido e há uma necessidade urgente para o retorno as coisas mesmas.
Vamos voltar e sentir o cheirinho de bolo no forno, pular corda e rir até chorar por não conseguir, pular elástico até cair, chupar manga com caldo escorrendo entre as mãos, ir à feira e provar todas as opções...
Hum!!! Talvez esteja nostálgica, mas a cada possibilidade de experienciar a vida no aqui e agora, ficamos exatamente onde o nosso corpo está, no presente que é precioso para nossa saúde.
O tempo vai passar as crianças vão crescer, viver, aprender, sofrer... E o que ficará será o gosto da experiência vivida e da relação sentida.

 Redação: Claudia Venancio - CRP 05/23930 Psicóloga; Gestalt-terapia.  claudiavenancio@globo.com

 Edição: Janete Rocha de Oliveira – -  CRP 05/ 45757 Psicóloga e Hipnoterapeuta.  janete.rocha50@gmail.com

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Se Dezembro pudesse.... Se Janeiro soubesse.

Dezembro talvez seja, dentre todos os meses do ano, aquele capaz de despertar uma grande variedade de sentimentos e sensações. Nós nos alertamos que é fim de ano quando ouvimos: “já é Natal na Líder Magazine...” Nos primeiros dias experimentamos o cansaço acumulado durante o ano misturado a uma sensação de sufocamento que vem da temperatura crescente com a proximidade do verão. Aos poucos o cansaço vai cedendo espaço para uma inquietação pela expectativa do recesso das festas de fim de ano. Há uma energia em movimento onde surgem e crescem sentimentos de angústia, ansiedade e euforia diante da proximidade do fim do ano. É preciso fazer fechamentos: relatórios, reuniões, encontros, comemorações. Nada pode ficar em aberto. Com a proximidade do Natal surge uma onda de sentimentos de generosidade e bondade que chamamos de Espírito Natalino. E então chega a noite de Natal. Para alguns uma deliciosa sensação de estar em família, para outros o sentimento de uma presença imposta, para uns a dor de uma ausência e para alguns um insustentável sentimento de solidão. Passado o Natal nos preparamos para o Réveillon. É preciso participar de uma festa, é preciso viajar. Tem que ser excitante. Na virada do ano as esperanças se acendem e torcemos com fervor para um ano novo perfeito. No dia primeiro somos tomados por um sentimento de estranheza pelo que virá, talvez até pela ressaca. No dia 2 descobrimos que estivemos enganados, que não aconteceu nenhuma mudança mágica e que os dias serão sempre os mesmos a menos que nos responsabilizemos por fazê-lo diferente. E Aí! Buscamos um calendário e vamos procurar quando é o Carnaval. Texto de: Eliane Farah

domingo, 13 de dezembro de 2015

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Encontros para uma vida melhor - Outubro

Semana de Psicologia PUC RIO

O Contato esteve presente na Semana de Psicologia da PUC-RIO com a palestra da nossa professora Paula Nascimento que ocorreu no dia 21, quarta as 11 horas. Vejam a programação completa na imagem.